Estudantes do CEA transformam o corpo em instrumento musical em Projeto de Arte criativo e inovador

Proposta da prof.ª Néia Ruy integrou corpo, voz e objetos do cotidiano para explorar a expressividade artística dos alunos. Fotos: Divulgação

A professora Dulcinéia Ruy Nossa, da disciplina de Arte, desafiou os alunos do 9º Ano do Centro Educacional de Aracruz (CEA) a explorarem a música de uma forma inusitada: usando o próprio corpo como instrumento. A atividade, realizada no auditório da escola, uniu improvisação, criatividade e expressão artística, proporcionando uma experiência única aos estudantes das turmas “A”, “B”, “C” e “D” do Ensino Fundamental.

O objetivo da atividade foi instigar os alunos a se abrirem ao novo, assumindo riscos e explorando o desconhecido – elementos fundamentais para estimular o imaginário, a criatividade e a expressividade artística. “A proposta, que uniu música, movimento e improvisação, permitiu que os estudantes vivenciassem a arte de forma prática e significativa”, destacou a professora Dulcinéia, carinhosamente chamada de Néia pelos alunos.

Durante os encontros, os estudantes foram convidados a experimentar sons percussivos e melódicos utilizando o próprio corpo: palmas, batidas com os pés, estalos, toques no peito e outros recursos corporais deram ritmo às criações. A voz também teve papel central, sendo explorada tanto em ritmos cantados quanto em melodias improvisadas.

Inspirados no trabalho do grupo Barbatuques – referência nacional em percussão corporal –, os alunos formaram grupos para criar ou adaptar músicas, ensaiando arranjos coletivos que utilizaram não apenas o corpo, mas também objetos do cotidiano como instrumentos sonoros. O resultado foi apresentado em um espetáculo no auditório do CEA, no qual cada turma demonstrou não apenas técnica, mas também sensibilidade artística, originalidade e entusiasmo nas performances.

“A professora Néia nos propôs uma atividade de percussão corporal, na qual interpretamos músicas por meio de movimentos. Foi uma oportunidade de aplicar, na prática, os conteúdos aprendidos em sala de aula. A experiência foi musicalmente rica, interessante e, acima de tudo, divertida”, relatou a aluna Danielly Neres Comper Caetano, do 9º Ano “D”.

“O uso do corpo como instrumento e a criação coletiva de arranjos sonoros proporcionaram uma experiência única de aprendizado, estimulando o trabalho em equipe, a escuta ativa e a valorização da diversidade de ideias”, pontuou a professora Néia, reforçando a importância de ações que colocam os alunos como protagonistas do processo de aprendizagem.

A atividade foi mais do que uma aula de Arte: foi uma vivência transformadora. “Mais uma vez, os alunos do CEA mostraram que a arte tem um papel fundamental no processo educativo: ela dá voz, amplia horizontes e fortalece vínculos. A atividade deixou uma marca positiva na escola e será lembrada como uma vivência inspiradora para todos os envolvidos”, concluiu a professora.

Com performances cheias de energia e originalidade, o projeto não só se encerrou com chave de ouro, mas também provou que a educação artística pode ser inovadora, divertida e profundamente significativa. Com essa iniciativa, o CEA reafirma seu compromisso com uma educação integral, que valoriza o potencial criativo de seus alunos e fortalece o papel da arte como ferramenta de formação humana e cidadã.

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